terça-feira, 29 de abril de 2008

dia internacional da dança

Na escola, assinalámos este dia com uma festa da dança. Diz quem viu ... foi muito lindo.
Pela tua e pela sua saúde, dance!

domingo, 27 de abril de 2008

O pOdeR da IMaGinAçãO




Usei papel dourado,
para fazer as estrelas.
E de papel prateado,
a lua no meio delas.

Fiz planetas de cartão,
e todos ficaram bonitos.
E para Saturno então,
inventei anéis coloridos.

De plástico fiz o sol,
pintado de amarelo.
Parecia um girassol,
aquele sol tão belo!

Uma bola era um cometa,
que passava naquele momento.
E todos os asteróides,
brilhavam no firmamento.

Vejam isto em ponto grande,
no meu quarto como ficava!
E eu sentada na cama,
uma nave então guiava.

Saltei da minha cama,
e fui andar no quarto.
De luzes apagadas,
como se anda no espaço.

Gostei da experiência,
que repeti desde então.
Nunca questionem o poder,
da nossa IMAGINAÇÃO!

Daniela Espadinha (12 anos)

sexta-feira, 25 de abril de 2008

25 de Abril 1974



Em 25 de Abril de 1974, o Movimento das Forças Armadas (MFA) derrubou o regime de ditadura que se viveu em Portugal durante 48 anos.
O MFA tinha como objectivos acabar com a opressão e com a Guerra Colonial, restaurando a democracia e a liberade. A 1ª senha para o início das operações militares aconteceu às 22:55, aos microfones dos Emissores Associados de Lisboa com a canção “E depois do adeus” de Paulo de Carvalho. A 2ª senha Grândola Vila Morena é transmitida pela Rádio Renascença às 00:20, no programa Limite e foi o sinal para os militares de que tudo estava bem e se avançava com a revolução.
Ao alvorecer do dia 25 de Abril, o povo veio para a rua manifestar o apoio aos militares e ao MFA e num gesto de agradecimento, colocou-lhes cravos nos canos das espingardas, daí a Revolução do 25 de Abril ter ficado conhecida como a Revolução dos Cravos.
A canção Grândola, Vila morena , da autoria do cantor, músico e professor Zeca Afonso soltava-se das gargantas até então amordaçadas e ficou, para sempre, ligada a este acontecimento histórico.

25 de Abril 1974


Maria Helena VIEIRA DA SILVA (1908-1992), pintora de origem portuguesa, nasceu em Lisboa, no seio de uma família que cedo estimulou o seu interesse pela pintura, pela leitura e pela música. Em 1928 vai para Paris onde estuda escultura, optando definitivamente pela pintura em 1929. Em 1930 casa-se com o pintor húngaro, Arpad Szenes. Pintora de temas essencialmente urbanos, a sua pintura revela, desde muito cedo, uma preocupação com o espaço e a profundidade. Vive no Brasil de 1940 a 1947. A sua pintura desse período reflecte a angústia da guerra. Depois do seu regresso a Paris, na década de 50, participa em inúmeras exposições em França e no estrangeiro. Em 1956 obtém a nacionalidade francesa. O estado francês adquire obras suas a partir de 1948 e em 1960 atribui-lhe a primeira de várias condecorações. A partir de 1958, organizam-se retrospectivas da sua obra e são-lhe concedidos importantes prémios internacionais. Em Portugal, a Fundação Calouste Gulbenkian apresenta a sua obra em 1970, 1977 e 1988. Em 1983, o Metropolitano de Lisboa propõe-lhe a decoração da estação da Cidade Universitária; a obra Le métro (1940) é reproduzida em azulejos com a colaboração do pintor Manuel Cargaleiro. Em 1994, é lançado o Catálogo Raisonné da sua obra. Pintora da Segunda Escola de Paris, Vieira da Silva teve um importante papel no panorama da arte internacional.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

domingo, 20 de abril de 2008

Medicamentos Orientais


Estes vietnamitas é que sabem o que faz bem à saúde, xarope de cobra com lacrau, cura tudo... por mim prefiro xarope de groselha!

Encontro Nacional de Teatro na Escola


O FAZIGUAL esteve lá.

O Paulo e a Catarina foram os representantes da nossa escola. Aqui estão eles em acção!

"Não sou nada. Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso,
Tenho em mim todos os sonhos do mundo." Fernando Pessoa

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Comemoração do Dia Mundial do Livro



Dia 29 de Abril, o escritor Carlos Canhoto regressa à nossa BE, desta vez para apresentar o seu mais recente livro, PIRÁ, A PIRANHINHA DESDENTADA.
Encontro promovido pela APEECA e pela BE.
Público alvo: 1º e 2º ano.

terça-feira, 15 de abril de 2008

os encontros com as palavras estão a crescer



Uma amiga do 4º ano da nossa escola enviou-me este poema

Na escola

A escola
É um sítio para aprender,
Brincar
E crescer.

Vamos todos ajudar
A professora a ensinar
E vamos respeitar
Toda a gente deste lar.

Assim… bons cidadãos
Vamos ser
E vamos
Saudáveis crescer.

Estamos todos
Muito unidos
E somos todos
Muito amigos!

Sofia Franco Ruivo

sábado, 5 de abril de 2008

FESTA DA SAÚDE


Estamos todos a trabalhar para concretizar um objectivo: traduzir o que significa ter um «estilo de vida saudável».
Tudo ao ar livre!
É a festa... feira de produtos, novos sabores, afectos, muita actividade física, música, dança, higiene, ambiente, segurança...
Com tantos apoios e colaboração... só falta o tempo atmosférico ajudar!
Somos optimistas!